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IGREJA BATISTA NACIONAL
CAPÍTULO I
Da Denominação, Sede, Fins e Duração.
ARTIGO 1° – A IGREJA BATISTA NACIONAL, com base jurídica no Título II do Capítulo do Artigo 5°, incisos VI, VII e VIII, da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, e pelo Código Civil aprovado pela Lei n° 10.406 de 10/01/2002, com base no Título II das pessoas Jurídicas e Capítulo I, foi fundada em xx (xxx e xxx) do mês de xxxxxxxxxxxxx de dois mil e nove (2009), pelo Pastor Silvio de Oliveira Lima, RG nº 487839 SSP/RO, CPF nº 469.630.222-91 e por um grupo de irmãos, com a finalidade de prestar culto a Deus em espírito e verdade, sem fins lucrativos ficando o fórum na Cidade de Cacoal, Estado de Rondônia.
§ 1° - O prazo de sua duração é por tempo indeterminado;
§ 2° - Sua sede funciona na av. das Mangueiras, n° 2283, Bairro Vista Alegre, no Município de Cacoal, Estado de Rondônia.
Parágrafo Único – São membros fundadores aqueles cujos nomes constam na Ata de sua primeira Assembléia Geral realizada na ocasião da sua organização em xxxxxx (xx) de xxxxxxxxxxx de dois mil e nove (2009).
CAPÍTULO II
Da Atividade Principal
ARTIGO 2° – A Igreja tem por atividade principal pregar o evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, batizar os conversos, ensinar aos fiéis a guardar a doutrina e prática da Escritura Sagrada do Antigo Testamento e do Novo Testamento, na sua pureza e integridade.
§ 1° - Reunir-se para cultuar a Deus, estudar a Bíblia e tratar de todos os assuntos atinentes as suas finalidades.
§ 2° - Organizar Instituições Educacionais, Culturais, Teológicas e manter obra Social/Beneficente;
§ 3° - Promover seminários para a família;
§ 4° - Promover encontros, congressos, simpósios e cruzadas evangelísticas, através de todos os meios disponíveis de comunicação, orientando os crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo e o povo em geral para a necessidade de uma vida cristã dinâmica;
§ 5° - Difundir o conhecimento de Deus para a Salvação da humanidade através de todos os meios disponíveis de propagação, e colaborar com a sociedade na libertação dos homens na sua regeneração de vida;
§ 6° - A igreja poderá criar tantos departamentos que se fizerem necessários.
CAPÍTULO III
Do Pacto da Igreja
ARTIGO 3° – Nós (Igreja) trazidos a Jesus Cristo e regenerados pelo Espírito Santo, livres e solenemente PACTUAMOS viver em novidade de vida e constituir uma Igreja de Cristo, segundo o Novo Testamento, e prometemos:
§ 1° - Fazer das Escrituras Sagradas nossa regra de fé e prática, observar tudo quanto nela está escrito para exortação, ensino, advertências e norma de vida;
§ 2° - Render em Espírito e em Verdade o culto de adoração, louvor e ação de graças a Deus Pai, Deus Filho e a Deus Espírito Santo;
§ 3° - Viver uma vida como convém a verdadeiros cristãos, vida de amor, de paz, de união, de justiça e consagração a causa do Evangelho;
§ 4° - Promover nosso aperfeiçoamento individual e coletivo, por meio da oração e leitura assídua e devotada da Bíblia Sagrada, na adoração pública, familiar e particular;
§ 5° - Ser fiel às ordenanças e preceitos do Novo Testamento, diligente no serviço do Senhor Jesus, zeloso na propagação da Fé, do discipulado conforme o Evangelho de Mateus 28.19ª, Batismo no Espírito Santo como Bênção Distintiva do Novo Nascimento e Dons Espirituais, conforme I Corintios 12 e 14 como realidade para nossos dias. Zelosos na celebração e participação da Ceia do Senhor, alegres na contribuição do dízimo e ofertas, intransigentes na condenação dos vícios, sinceros nas solenidades com todo o povo de Deus na terra e leais com as demais Igrejas Batistas, enquanto preservarem a fé cristã e fiéis as Sagradas Escrituras.
Parágrafo Único – A Igreja Batista Nacional em Cacoal adota a declaração de fé da Convenção Batista Nacional, que consta em seu Manual Básico dos Batistas Nacionais.
CAPÍTULO IV
Dos Membros, seus Direitos, Deveres e Exclusões
ARTIGO 4° – Membros são pessoas que fazem parte de uma corporação de uma associação religiosa com a finalidade de receberem orientações fundamentadas através da Bíblia Sagrada (Revista e Corrigida por João Ferreira de Almeida), aprovada pela Sociedade Bíblica do Brasil.
§ 1° - As pessoas recebidas por profissão de fé em nosso Senhor JESUS CRISTO em assembléia ordinária da igreja e batizados segundo os ensinamentos do Novo Testamento.
§ 2° - Os membros vindos de outras igrejas evangélicas serão recebidos por carta de transferência ou aclamação em assembléia ordinária da igreja.
§ 3° - Os crentes desviados desta igreja serão recebidos por reconciliação na assembléia ordinária da igreja.
Parágrafo Único – Todos os candidatos a membro só serão aceitos por maioria de votos da Assembléia Geral da igreja.
ARTIGO 5° – A igreja terá número ilimitado de membros, os quais serão admitidos na qualidade de crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, pessoas de ambos os sexos, nacionalidade, cor e condição social ou política.
Parágrafo único – A igreja reserva-se ao direito de aceitar como membros os que forem batizados ou aceitarem o batismo nas águas por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, com bom testemunho público, tendo unicamente a Bíblia Sagrada (Revista e Corrigida por João Ferreira de Almeida) por sua regra de fé e governo.
ARTIGO 6° - Direitos dos membros:
§ 1° - Votarem e serem votados;
§ 2° - Tomarem parte nas Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, com direito a palavra;
§ 3° - Participarem da Ceia do Senhor;
§ 4° - O membro que quiser concorrer a eleição para qualquer cargo administrativo ou função ministerial na igreja deve observar o que segue abaixo:
a) Total cumprimento do artigo 7º;
b) Não estar sujeito a nenhuma aplicação de pena constante no artigo 8º;
c) Não possuir em sua conduta moral ou social, nenhuma situação que possa desabonar ou mesmo comprometer o bom exercício do cargo a ser ocupado;
d) Fazer parte do rol de membros a mais de 1 (um) ano;
e) Ser civilmente capaz.
ARTIGO 7° - Deveres dos membros:
§ 1° - Cumprirem o estatuto e as decisões do órgão da administração;
§ 2° - Prestarem ajuda e colaboração à igreja, quando para tanto forem solicitados, sempre gratuitamente;
§ 3° - Comparecerem às Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, quando convocados;
§ 4° - Zelarem pelo patrimônio moral e material da igreja;
§ 5° - Prestigiarem a instituição e propagarem o evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, no espírito cristão;
§ 6° - Cooperarem voluntariamente para o aumento e a conservação do patrimônio da igreja; e
§ 7° - Sendo eleito a qualquer cargo, inclusive de Diretoria, desempenhar suas funções com presteza, desinteressadamente, sem pretender ou exigir qualquer remuneração ou participação de seus bens patrimoniais.
ARTIGO 8° - Das exclusões: A exclusão de membros inclusive da Diretoria se dará havendo justa causa considerada de existência de motivos graves, depois de aprovada pela maioria de votos dos presentes através de uma Assembléia Geral Extraordinária convocada para esse fim, cabendo o acusado Pleno direito em sua defesa. São considerados motivos graves os seguintes:
§ 1° - Os que abandonarem a igreja sem qualquer comunicação;
§ 2° - Os que deixarem de dar bom testemunho público;
§ 3° - Os que solicitarem sua exclusão espontaneamente;
§ 4° - Os que desviarem da igreja e dos preceitos bíblicos recomendados como regra e ensinamento;
§ 5° - Os que praticarem imoralidade por sexualismo, conforme conta na 1ª Epistola aos Coríntios, capítulo 6, versículos 9 e 10, e aos Romanos, capítulo 1, versículos 27 e 28 da Bíblia Sagrada;
§ 6° - Os que não cumprirem seus deveres expressos neste estatuto;
§ 7° - Por praticarem rebeldia contra órgão de administração;
§ 8° - Por roubo ou furto qualificado;
§ 9° - Por atos imorais à sociedade;
§ 10° - Por praticarem bigamia;
§ 11° - Por praticarem pedofilias;
§ 12° - Os motivos considerados graves não previstos neste artigo serão resolvidos nos casos omissos através de uma Assembléia Geral Extraordinária convocada para esse fim, lavrada em ata para que se tornem força estatutária;
§ 13° - Nenhum direito patrimonial econômico ou financeiro terá quem for desligado da igreja, ou participação de seus bens, como também solicitar devolução das ofertas, coletas, ou dos dízimos e outras contribuições que tenha efetuado.
ARTIGO 9° - Das suspensões:
§ 1° - A juízo da Diretoria, qualquer membro inclusive da Diretoria que ficar suspenso por tempo indeterminado, por não ser considerado de justa causa ou falta grave, ficará sem direito de votar e ser votado, devendo ser transcrito em ata e aprovada pela maioria dos presentes através de uma Assembléia Geral Extraordinária convocada para esse fim;
§ 2° - Vencendo a sua suspensão o membro voltará ter seus direitos, devendo ser transcrito em ata e aprovada pela maioria dos presentes através de uma Assembléia Geral Extraordinária convocada para esse fim.
CAPÍTULO V
Do Caráter dos Recursos e Modo de Aplicação
ARTIGO 10° - Os recursos da igreja serão obtidos voluntariamente através de dízimos, coletas, ofertas e doações espontâneas de pessoas físicas e jurídicas, as quais serão, obrigatoriamente, escrituradas em livros próprios que assegurem sua exatidão e serão aplicadas exclusivamente na consecução de seus fins, integralmente no país na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos sociais, conforme a lei 5.172 de 25 de outubro de 1966 do C.T.N. Art. 14 Inciso II.
ARTIGO 11° - Os recursos da igreja serão aplicados integralmente no país, e na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos sociais.
ARTIGO 12° - É vedada a remuneração, por qualquer forma, aos cargos de Diretoria e a outros dirigentes, e a distribuição de lucros, dividendos, bonificações ou vantagens de seu patrimônio ou de suas rendas a dirigentes, administradores, mantenedores ou membros sob nenhuma ou pretexto, a título de participação do seu patrimônio.
CAPÍTULO VI
Das Assembléias
ARTIGO 13° - Haverá dois tipos de Assembléias Gerais:
a) Assembléia Geral Ordinária (AGO); e
b) Assembléia Geral Extraordinária (AGE).
ARTIGO 14° - Para tratar de assuntos que interessam a sua vida e administração, a Igreja se reunirá uma vez a cada semestre em Assembléia Geral Ordinária e, eventualmente, em Assembléia Geral Extraordinária, sendo a Assembléia o poder máximo da Igreja.
§ 1° - As Assembléias Gerais são soberanas e serão realizadas com 1/4 dos membros, na 1ª convocação, ou com o mínimo de 1/6 membros na 2ª convocação, 30 minutos após; e, não havendo alcançado quorum será feita nova convocação à critério dos presentes.
§ 2º - Na última quinzena de junho de cada ano, existirá Assembléia Geral Ordinária, para avaliação dos planos de trabalho e orçamento aprovados, e para tratar dos demais assuntos de interesse da igreja.
§ 3º - A Assembléia Geral Ordinária para eleger a Diretoria e tratar dos demais assuntos que interessam a igreja terá lugar na última quinzena de novembro de cada ano.
Parágrafo Primeiro – A eleição da diretoria será procedido por votos de aclamação ou por escrutínio secreto à critério da AGO.
Parágrafo Segundo - Diretoria será empossada em janeiro do próximo ano.
§ 4° - Todas as Assembléias, para serem válidas, terão de ser realizadas na sede da Igreja, ou em lugar previamente anunciado;
§ 5° - As Assembléias Extraordinárias serão convocadas pelo presidente, ou por qualquer membro da diretoria, com antecedência mínima de oito (08) dias, do púlpito, e através de edital afixado em lugar bem visível na sede da Igreja, bem como nas suas congregações, constando nas convocações os assuntos a serem tratados, exceto para aceitação de membros, que poderão ser realizadas sem convocação prévia e com quorum comum.
ARTIGO 15° - A Diretoria terá um mandato de 1 (um) ano, podendo os seus membros serem reeleitos.
ARTIGO 16° - A Assembléia Geral Extraordinária se reunirá para tratar de assuntos urgentes e apreciar exclusivamente os casos que motivarem a convocação especial e será realizada a qualquer tempo e hora para resolver os casos surgidos.
§ 1° - Eleger um substituto em caso de vacância de membros da diretoria;
§ 2° - Aprovar as contas financeiras;
§ 3° - Alterar o estatuto parcial ou totalmente;
§ 4° - Apreciar plano de trabalho e as propostas orçamentárias aprovados em AGO;
§ 5° - Cumprir exigências do órgão público; e
§ 6° - Resolver os casos omissos.
ARTIGO 17° – Os seguintes assuntos só poderão ser tratados em Assembléia Geral Extraordinária, sendo que os membros com direito a voto, deverão ser civilmente capazes e deverá estar presente a maioria dos membros da diretoria, todos com o devido registro no livro competente de presença:
§ 1° - Eleição do Pastor, Demissão do Pastor;
§ 2° - Aquisição, venda, oneração ou alienação de bens imóveis;
§ 3° - Reforma deste Estatuto.
Parágrafo Único – No caso de admissão e demissão do Pastor, divisão ou rebelião da Igreja o quorum será de 50% mais 1(um) dos membros da Igreja, civilmente capazes. Nos incisos 2° e 3° o quorum será de no mínimo 1/3 dos membros civilmente capazes.
ARTIGO 18° - A Igreja é autônoma e soberana, em suas decisões, e não está subordinada a qualquer outra Igreja ou autoridade eclesiástica, reconhecendo apenas a autoridade suprema do nosso Senhor Jesus Cristo, no sentido espiritual reconhecendo e respeitando as autoridades constituídas na forma da Lei do país.
Parágrafo Primeiro – Sua formação política está amparada pela Constituição Federal no que preceituam o Artigo Quarto, Incisos VI, VII e VIII do Capítulo II que fala dos Direitos e Deveres individuais e Coletivos.
Parágrafo Segundo – Em caso de conflito entre pastor e igreja, qualquer membro da diretoria poderá solicitar a intervenção da ORMIBAN-RO, e/ou da diretoria da CBN-RO - Convenção Batista Nacional do estado de Rondônia.
Parágrafo Terceiro – Na situação prevista no parágrafo 2º acima, os órgãos citados poderão indicar ou assumir interinamente a presidência da igreja até que seja resolvido o problema que deu origem a esta intervenção.
CAPÍTULO VII
Da Composição e Administração
ARTIGO 19° – A administração da Igreja será exercida por uma diretoria composta de: Presidente, Vice-Presidente, primeiro Secretário, segundo Secretário, primeiro Tesoureiro, segundo Tesoureiro, Conselho Fiscal composto por 3 (três) membros 1 (um) suplente, e coordenadores de departamento, eleitos por aclamação pela Assembléia Geral. Não serão remunerados pelo exercício dessas funções e que executam as deliberações da Igreja na forma deste Estatuto.
§ 1° - Compete a diretoria em harmonia com a igreja cumprir e fazer cumprir estes estatutos e deliberações da Igreja em suas assembléias, e resolver os casos destes estatutos.
§ 2° - O Presidente, que será o Pastor da Igreja, terá mandato por tempo indeterminado, enquanto bem servir, a critério da Igreja. Os demais componentes da diretoria terão mandato de (01) um ano, compreendido entre janeiro e dezembro, inclusive podendo ser reeleitos.
Parágrafo Único – Só poderá exercer o pastorado da Igreja, o pastor que estiver inscrito na Ordem de Ministros Batista Nacional do Estado de Rondônia (ORMIBAN-RO) da Convenção Batista Nacional, e o mesmo terá que ser empossado, na Igreja, por esta magna Ordem.
ARTIGO 20° – O pastor em virtude de suas funções será sempre o presidente da igreja. Só perderá o seu mandato quanto deixar de exercer o pastorado da mesma. Competindo ao presidente:
§ 1° - Exercer as funções espirituais da igreja;
§ 2° - A administração dos negócios da igreja será exercida pela sua diretoria eleita no mês de novembro de cada ano, isso em plena harmonia com a igreja;
§ 3° - Reapresentá-la ativa e passivamente, judicial e extra-judicialmente;
§ 4° - Convocar e presidir as assembléias da igreja;
§ 5° - Ter voto de minerva;
§ 6° - Assinar com o tesoureiro todos os documentos de compra, hipoteca, vendas, passar recibos, assinar contratos, cheques e etc.
Parágrafo Único – O pastor receberá sustento ministerial pelo exercício da função eclesiástica.
ARTIGO 21° – São deveres do vice-presidente.
§ 1° - Substituir o presidente na sua ausência ou em seus impedimentos. Obedecendo a hierarquia.
ARTIGO 22° – Compete ao primeiro Secretário:
§ 1° - Redigir e assinar as Atas da assembléia da igreja, como também os documentos que se fizerem necessários;
§ 2° - Receber e despachar correspondência administrativa da Igreja;
§ 3° - Manter organizado os arquivos, o livro de Rol de Membros e Identidade de Membresia.
ARTIGO 23° – Compete ao segundo Secretario:
§ 1° - Auxiliar e substituir o primeiro secretário em sua ausência ou em seus impedimentos nos termos deste Estatuto;
§ 2° - Executar serviços atinentes a função emanada da Presidência.
ARTIGO 24° – Compete ao primeiro Tesoureiro:
§ 1° - Receber, guardar e contabilizar os valores monetários da igreja, efetuar os pagamentos por ela autorizados nos termos deste Estatuto, com visto do Presidente, apresentar balancetes e relatórios nas Assembléias Ordinárias da Igreja;
§ 2° - Abrir, movimentar e liquidar conta em Bancos em nome da Igreja sempre conjuntamente com o Pastor-Presidente;
§ 3° - Zelar pelo Patrimônio, no que tange a liquidação de impostos e tributos Municipal, Estadual e Federal;
§ 4° - Fazer pagamentos mediante comprovantes em nome da Igreja Batista Nacional em Cacoal, a cumprir o Artigo 20° Inciso 6°.
§ 5° - Exercer outras atividades correlativas.
ARTIGO 25° – Compete ao Segundo Tesoureiro:
§ 1° - Substituir o primeiro Tesoureiro em sua ausência ou em seus impedimentos nos termos deste Estatuto;
§ 2° - Auxiliar o primeiro tesoureiro, quanto o serviço exigir.
ARTIGO 26° – A Igreja poderá determinar que os cargos dos Secretários e Tesoureiros o sejam realizados por um Secretário Geral de Administração, a exercer cumulativamente as funções preestabelecidas nos Artigos 23 e 24.
ARTIGO 27° - À Conselho Fiscal:
§ 1° - Examinar os livros da Tesouraria, conferir as somas e os valores dos documentos se estão de acordo com os grafados nas notas fiscais, recibos e comprovantes de pagamentos etc.; e
§ 2° - Dar o parecer às Assembléias Gerais Ordinária ou Extraordinárias concernentes aos movimentos financeiros executados pelos tesoureiros, esclarecendo que não encontraram nenhuma irregularidade em suas gestões e em caso contrário, deverá tomar medidas para solucionar em amor e verdade.
ARTIGO 28° - Fica vedado ao vice-presidente e a outro membro qualquer da Diretoria, quando substituir o presidente interinamente nas suas faltas ou impedimentos ou vacância, fazer operações estranhas aos interesses da igreja, tais como avais, penhora, passar procurações, vender bens patrimoniais, fazer reforma parcial ou total deste estatuto ou modificar quais quer estrutura da igreja, como a doutrina e os bons costumes impostos pela entidade.
CAPÍTULO VIII
Dos Bens
ARTIGO 29° – Os bens da igreja serão administrados pela respectiva Diretoria, cujo presidente e o primeiro-tesoureiro assinarão em conjunto os documentos oficiais da entidade, bem como cheques, procurações, títulos e contratos em gerais, escritura pública, vendas e aquisições de bens patrimoniais, inclusive levantamento de dinheiro para fundo de caixa da igreja, no Banco do Brasil S/A, ou em outra instituição bancária, sendo nulo o documento com assinatura singular não produzindo qualquer efeito legal.
CAPÍTULO IX
Do Patrimônio
ARTIGO 30° - A igreja terá por patrimônio quaisquer bens imóveis, móveis, veículos e semoventes, que possua ou venha a possuir, os quais serão escriturados em nome de Igreja Batista Nacional em Cacoal ou em nome da Convenção Batista Nacional de Rondônia, e só poderão ser vendidos ou alienados com aprovação da maioria dos membros efetivos da entidade, através de uma Assembléia Geral Extraordinária, convocada para este fim, sendo nulo o documento com assinatura singular, não produzindo qualquer efeito legal.
Parágrafo Único – Qualquer compra ou venda de Imóvel ou móvel deverá constar sua aprovação pela maioria dos membros efetivos em livro ata constando a deliberação da compra ou venda para apresentação no setor jurídico competente.
CAPÍTULO X
Das Ordenações
ARTIGO 31° - Cabe a igreja ordenar missionários e diáconos para o desempenho de funções locais ou missão a ela pertencente, sendo reconhecidos apenas pela igreja local.
ARTIGO 32° - As ordenações de Ministros da Palavra (pastor) só se farão pela Convenção Batista Nacional do Estado de Rondônia (CBN-RO) através de seu departamento competente a Ordem de Ministros Batista Nacional secção Rondônia (ORMIBAN-RO) que atuará pelos meio legais que lhe compete.
ARTIGO 33° - A qualquer ministro de confissão religiosa, como pastores, missionários, diáconos ou os que tiverem na escala de serem separados para o ministério eclesiástico, como também os dirigentes nomeados para dirigir as congregações, com a função de desempenhar a pregação do evangelho, a ceia do Senhor, batismo em água, realizar cerimônias fúnebres e de casamento desta igreja, não implica o reconhecimento de relação de emprego nem de vínculo empregatício de trabalho assalariado ou prestação de serviço remunerado, uma vez que a entidade não tem fins lucrativos e nem assume o risco de atividades econômicas, não se podendo também falar em perda de danos morais, por estar dentro de sua espontânea vocação e convicção religiosa, mesmo que seja mantido pela instituição.
CAPÍTULO XI
Das Missões
ARTIGO 34° – Compreende-se como missões ou congregações, as Igrejas subordinadas e gerenciadas pela sede, sua fiel mantenedora, as quais, de conformidade com este Estatuto, cumpram fielmente suas finalidades.
ARTIGO 35° – As congregações abertas e as que se unirem à Igreja matriz serão a esta vinculada e subordinada, de acordo com este Estatuto, através de uma Assembléia geral Extraordinária, convocada para esse fim, devendo o evento ser transcrito em ata, para os devidos fins.
ARTIGO 36° – Todos os bens imóveis, móveis, veículos, ou semoventes das missões, bem como qualquer valor em dinheiro, pertencem de fato e de direito à Igreja sede, à qual é a fiel mantenedora dos mesmos.
ARTIGO 37° – No caso de haver cisão nas congregações ou missões, estas não terão qualquer direito sobre os bens patrimoniais sob sua guarda e responsabilidade, mesmo que o grupo dissidente seja a maioria dos membros ou congregados. Não caberá aos dissidentes qualquer reclamação ou ação em juízo ou fora dele, postulando direitos sobre os dito patrimônio, o qual é propriedades da Igreja Sede, sua fiel mantenedora.
ARTIGO 38° – É vedado às missões ou congregações qualquer operação financeira estranha as suas atribuições, tais como: penhora, fiança, aval, passar procuração, vender bens patrimoniais, bem como registrar em cartório, ata ou estatuto sem ordem da Igreja sede. Qualquer ato desta natureza, cometido por uma missão ou congregação, será embargado.
ARTIGO 39° – As missões ou congregações deverão, mensalmente, prestar conta do movimento financeiro ao tesoureiro da Igreja Sede. Todas as despesas deverão ser devidamente comprovadas.
ARTIGO 40° – Cabe a Igreja sede gerenciar todos os movimentos financeiros e econômicos das missões ou congregações.
ARTIGO 41° – Cabe ao Presidente da Igreja Sede, nomear ou substituir dirigentes das missões ou congregações, depois de aprovar pela Igreja, sem prejuízos ou ônus para a mantenedora.
CAPÍTULO XII
Da Transformação de Missões em Igreja
ARTIGO 42° – Esta Igreja só promoverá a organização de missões em Igrejas, as que:
§ 1° - Façam parte da Igreja;
§ 2° - Se comprometam a filiar-se à Convenção Batista Nacional;
§ 3° - Tiverem Pastor em condições para assumir o trabalho em conformidade com este Estatuto;
§ 4° - Tenham condições financeiras para se suster e ao obreiro por ela escolhida.
ARTIGO 43° – Poderá haver alienação de bens patrimoniais a favor das missões ou congregações, no caso de emancipação. Uma missão ou congregação passará a Ter responsabilidade jurídica somente depois da aprovação, através do voto, da maioria dos membros da Igreja Sede. Tal votação será válida quando realizada em uma Assembléia Geral Extraordinária, convocada para esse fim, sendo elaborado um estatuto pela Igreja na sessão que concedeu a emancipação.
CAPÍTULO XIII
Das Disposições Gerais
ARTIGO 44° – A igreja, como pessoa jurídica, responderá com os seus bens pelas obrigações por ela contraídas e não os seus membros, individuais ou subsidiariamente, com os seus bens particulares.
ARTIGO 45° - A igreja não se responsabilizará por dividas contraídas por terceiros, sem que haja, para isso, uma prévia autorização por escrito assinada pelo presidente e pelo primeiro-tesoureiro, sendo nula com assinatura singular, não produzindo qualquer efeito de responsabilidade da entidade.
ARTIGO 46° - Este estatuto só poderá ser reformado parcial ou totalmente, em casos especiais que a lei determine, ou por aprovação da maioria de votos de seus membros efetivos em comunhão quando se fizer necessário, através de uma Assembléia Geral Extraordinária, convocada para esse fim. Sendo irreformáveis os Artigos 2,3 do Capítulo II e III.
Parágrafo Único – A igreja não pode desfiliar-se da Convenção Batista Nacional do Estado de Rondônia.
ARTIGO 47° - Em caso de cisão, por motivo de ordem doutrinária, o patrimônio da Igreja ficará com o grupo que, independentemente do seu número, permanecer fiel ao disposto nos Artigos 2,3 do Capítulo II e III deste Estatuto e à Convenção Batista Nacional.
ARTIGO 48° – No caso de dissolução, depois de pagos todos os seus compromissos, os bens e valores da igreja se reverterão em benefício serão entregues à Convenção Batista Nacional do Estado de Rondônia ou no seu impedimento à Sociedade Bíblica do Brasil.
Parágrafo Único – Um voto contra será suficiente para que a dissolução não se faça.
ARTIGO 49° - A igreja poderá ser extinta quando for impossível sua continuidade por decisão da unânime de votos de seus membros efetivos em comunhão através de uma Assembléia Geral Extraordinária, convocada para este fim, ou por sentença judicial transitada e julgada.
ARTIGO 50° – Em caso de divergência entre a Igreja e seu Pastor, a Ordem dos Ministros Batistas Nacionais – Seção Rondônia, poderá apreciar a questão, desde que solicitada por uma das partes.
ARTIGO 51° – A Igreja poderá Ter Regimento Interno, aprovado em Assembléia Extraordinária, cujo teor não poderá contrariar os termos deste Estatuto.
ARTIGO 52° – A Igreja para facilitar a consecução de suas finalidades, poderá criar interna ou externamente tantas Comissões, Organizações e Missões quantas forem necessárias, de acordo com o presente Estatuto.
ARTIGO 53° – Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos em uma Assembléia Geral Extraordinária, os quais, depois de resolvidos e concluídos, serão transcritos em ata para que tenham força estatutária.
ARTIGO 54° – Este Estatuto entrará em vigor depois de registrado em cartório competente, revogando-se as disposições em contrário.
Cacoal/Ro, xx de xxxxxxxxx de 2009
Pr. Silvio de Oliveira Lima
Presidente
Secretário
RG: 487.839-SSP/RO
CPF: 469.630.222-91
RG: SSP/RO
CPF:
Advogado
OAB/RO
"50 Assim Davi prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou; sem que Davi tivesse uma espada na mão."
Introdução: O texto que lemos retrata o momento que Davi Prevalece contra o gigante Golias. Algo improvável se analisarmos com a ótica humana. Improvável por três aspectos básicos:
1º Davi era um menino com 16 anos e media aproximadamente 1,60m, já Golias era homem formado e media cerca de 2,90m.
2º Davi era um simples pastor de ovelhas e não tinha nenhuma experiência de guerra, já Golias era um guerreiro experiente homem forjado na batalha desde a sua juventude.
3º Davi tinha em mãos: um cajado, uma funda (Que é uma espécie de arma, feita de uma peça presa a duas tiras de couro era utilizada para lançar pedras com mais força) e cinco pedras. Já Golias estava trajado com uma imponente armadura, seu capacete e suas ombreiras eram feitas de bronze, empunhava uma lança e a sua frente ia um jovem só para carregar o seu escudo.
Pensando bem, quem acreditaria em uma vitoria de Davi? Possivelmente só ele mesmo. Mas Deus concedeu vitória a Davi.
Constantemente enfrentamos desafios em nossas vidas, alguns pequenos outros grandes e alguns que parecem ser gigantescos e impossíveis de serem vencidos. Mas como vimos no versículo 50 de I Sam 17, aquilo que humanamente é impossível para Deus é possível.
Por isso hoje eu quero refletir juntamente com vocês sobre algumas lições que podemos tirar do texto de I Sam 17 e trazer para nossas vidas.
▬ 1ª Para vencer um grande desafio é preciso ter coragem para enfrentá-lo.
Por que foi Davi quem derrotou o Gigante e não um de seus irmãos ou outro soldado do exército de Israel? Simples, por que ele foi o único que teve coragem de enfrentar o Gigante, vejamos o que diz o versículo 24: “Porém todos os homens de Israel vendo aquele homem fugiam diante dele, e temiam grandemente” ficaram com medo e fugiram, não tiveram coragem de enfrentar o problema. Vejamos agora o que diz o versículo 32: “Disse, pois Davi a Saul: Não entristeçam os seus corações por causa deste filisteu, pois eu irei lutar contra ele”
Davi demonstrou a coragem que nenhum outro soldado de Israel demonstrou coragem de enfrentar o problema de frente, e olha que o problema era dos grandes literalmente.
Se quisermos vencer os desafios que surgem em nossas vidas é necessário ter coragem para enfrentá-los.
▬ 2ª Esta coragem deve estar fundamentada na certeza de que Deus está no controle de nossa vida.
Davi confiava não em si mesmo para obter vitória, mas na certeza de que Deus estava com ele e lhe daria a vitória. Versículo 45: “Davi disse ao Filisteu: Tu vens a mim com espada e com lança, eu vou a ti em nome do senhor dos exércitos.” Ele tinha a convicção de que por suas próprias forças seria impossível vencer aquele desafio, mas que Deus estava na direção de sua vida e isso faria a diferença a seu favor.
Se Deus estiver no controle de nossas vidas podemos e devemos ter coragem para enfrentarmos os desafios que surgem, pois a presença do senhor faz a diferença a nosso favor. (Ex: Filho quando está com o pai fica corajoso). Podemos ousar enfrentar qualquer desafio se de fato Deus estiver no direcionamento de nossas vidas.
▬ 3ª Nossa fé deve estar firmada na imutabilidade de Deus.
O nosso Deus é imutável, ou seja, não muda, e Davi tinha essa convicção vejamos o versículo 37 “Disse Davi a Saul: Deus me livrou das garras de leões e de ursos, ele me livrará das mãos deste filisteu”. É está convicção que devemos ter, que o mesmo Deus de Abraão, Isaac, Jacó, o Deus de Davi, é o nosso Deus, ele não mudou, ele não muda jamais, podemos confiar.
▬ 4ª Para vencer um grande desafio é preciso utilizar armas adequadas.
Vejamos o que diz os versículos 38 e 39: “Saul então vestiu Davi com suas roupas e pôs nele sua armadura e seu capacete de bronze, Davi então cingiu a espada sobre suas vestes, porém nunca havia experimentado aquilo antes e disse: não posso andar com isto, pois, nunca experimentei, então tirou tudo àquilo de si”. Façamos então uma analogia: Saul foi um rei que desagradou a Deus, conseqüentemente suas armas não serviriam para aquele que enfrentaria o gigante em nome do senhor dos exércitos. O mundo desagrada profundamente a Deus contrariando a sua vontade que é expressa a nós através de sua palavra, conseqüentemente as armas que o mundo utiliza não servirão para aqueles que representam o nome do senhor Deus. Para vencer os desafios que surgem em nossas vidas não podemos fazer uso de armas que desagradam a Deus, armas que quase sempre nos são oferecidas quando passamos por momentos difíceis. Essas armas podem até trazer uma vitória passageira, mas, na seqüência trás um problema maior ainda. Para vencermos um problema financeiro ou qualquer outro desafio não precisamos mentir, trair, matar, roubar, ser desonesto. É preciso confiar em Deus, enfrentar o problema com coragem, acreditar que Ele está no controle de nossas vidas, confiando em sua imutabilidade, e lutar com as armas que Deus tem colocado em nossas mãos.
Conclusão:
Em nossas vidas temos: dificuldades, anseios, sonhos, enfim, desafios que muitas vezes para nós são como gigantes, mas que para Deus são como formiguinhas que são facilmente esmagadas com a pontinha de um dedo, outros parecem montanhas intransponíveis, mas para Deus são como uma poeirinha que se junta em cima de um móvel, e que é vencido com um simples assoprar. Meus irmãos! A presença de Deus em nossas vidas nos torna mais que vencedores, basta confiar em Deus, enfrentar os desafios com coragem, com as armas corretas, pois o mesmo Deus que deu a vitória a Davi, a dará a nós, pois ele não mudou é o mesmo Deus, o Deus todo poderoso, o Deus do Impossível.
Mensagem ministrada pelo irmão Rubens
IBNVA - Domingo - 19/10/2009
Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei.
As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.
A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto esperarei nele.
Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca.
Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.
Introdução:
O que é esperança?
Expectativa de um bem que se deseja: a esperança é grande consoladora.
Disposição do espírito que induz a esperar que uma coisa se há-de! realizar ou suceder.
Expectativa.
Coisa que se espera.
Confiança.
Quem não tem objetivos, sonhos, metas, quem não espera algo do senhor, quem não orar pedindo uma resposta a Deus, ou quem não esta passando um problema e gostaria que tudo se resolvesse. Bom, certamente que uma parte do povo de Deus está nesta situação e gostariam de ver hoje seus problemas resolvidos, suas metas alcançadas e sonhos realizados.
Os Cristãos devem orar para que sua vida seja melhor aqui na terra, mas o desafio é meio a problemas e tribulações não esquecer quem Deus é, e que Ele não mudou.
Peço a Deus que sempre me traga a memória, RECORDAR que me dá esperança, a misericórdia a fidelidade e a bondade do senhor, para que possamos ESPERAR em silencio não atormentados a salvação do Senhor.
O povo de Israel estava com um grande problema eles estavam sendo escravizados por Nabucodonosor e mesmo cativos sofrendo Jeremias clama a nação não esquecer E trazendo a memória o que dá Esperança, que nosso Deus é Misericordioso, Fiel e Bom. Ele vai nos tirar dessa.
Qual o contexto do texto?
Em 586 a. C., Nabucodonozor capturou Jerusalém.
Foram tempos de grande sofrimento.
É neste tempo que Jeremias profetiza. Jeremias é o profeta de "plantão".
Por causa da idolatria, o jugo imposto por Nabucodonozor é permitido por Deus
Existem personagens bíblicos que no momento de dor, trouxeram a memória quem Deus é. E por isso passaram pela luta glorificando ao senhor.
Paulo e Silas: AT 16:25 "E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.."
Paulo na sua prisão e viagens: Escreveu cartas as igrejas. 2 Co 7:4-6 "Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância (altives) a respeito de vós; estou cheio de consolação; transbordo de gozo em todas as nossas tribulações. Porque, mesmo quando chegamos à macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito"
João na ilha de patmos: Tem a revelação escreve cartas as igrejas.
As tristezas nos impedem de perceber o que Deus já fez?
Ana e Elcana : Ana por não engravidar fica triste demasiadamente, porque Penina tem muitos filhos e zomba dela por não ter. Porém o marido dela Elcana diz a Bíblia que ofertava para sua família uma vez por ano no templo, a oferta por Penina boa, mas por Ana era uma oferata excelente pelo amor que ele tinha por ela, mesmo assim Ana ficava mal, até que ele lhe disse “ Porque choras, porque vai mal seu coração, não sou melhor marido do que 10 filhos”.
Ana com ânsia de querer uma benção, esqueceu de que Deus havia lhe dado um excelente marido. Podemos pedir bênçãos a Deus, porém de devemos RECORDAR o que esse Deus já fez por nós.
Para nos ajudar podemos;
RECORDAR de quem DEUS É para isso me encher de esperança?
As suas misericórdias . "compaixão pela miséria alheia"
Lm 3:22 "As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim"
Efésios 2:4-5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; fala de nossa miséria espiritual. "riquíssimo".
Se não fossem as misericórdias do Senhor... seríamos consumidos.
A sua fidelidade.
Alma que o busca, ele não vira as costas. Ele é bom.
II Timóteo 2:13: Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. Nós, infiéis. Ele, sempre fiel.
Significa: Que Ele não volta atrás naquilo que disse. E tem poder para cumprir tudo o que prometeu.
Uma de suas promessas: Romanos 8:38-39. "Quem no separara do amor de Deus" Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, em a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
O seu poder. O Deus que está no controle.
Aguardar em silêncio o escape, a salvação do Senhor.
Salmo 46: 2,3;10 Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.
Nada acontece que o Senhor não saiba.
O Deus que me ama, e está trabalhando no caráter.
O que é caráter? Estabilidade na maneira de agir e reagir. Uma vontade firme. Feitio moral. Como a pessoa é por dentro.
É aqui que Deus quer trabalhar.
Grandes homens, Jacó, Elias, Moisés, Paulo,Davi. Deus trabalhou muito dentro deles.
Moisés: 40 anos aprendendo alguma coisa.
40 anos tentando praticar alguma coisa.
40 anos vendo que não sabia nada.
120 anos Deus trabalhando naquela vida.
Integridade: O que Deus pensa de mim.
Reputação: O que as pessoas pensam de mim.
Jeremias está em meio a uma tragédia nacional.
Nós temos nossas tragédias particulares.
Sua compaixão.
É ter um "sentimento de humanidade".
Entende o que sentimos, a dor ou a alegria.
Exemplo: Lucas 15:20 "íntima compaixão"
As coisas boas!! Que já nos aconteceu
Devo parar com as minhas reclamações ( queixas )
Se reclamar resolvesse, não existiriam problemas.
Ilustração: Israel, murmurou por 40 anos.
Deus não aparece, Deus não fala, Deus não faz milagre...
Pois Deus fez tudo isso e não adiantou muito.
A sua volta.
Esperança do céu: não podemos ter apenas esperança em coisas da vida, nós vamos para o Céu e aguardamos o Senhor. 1 CO 15:19 “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Porque se esperarmos Cristo apenas nas coisas dessa vida, somos os mais do miseráveis”. Nós devemos buscar as bençãos aqui na terra, mas sem esquecer da mais importante a sua volta.
Quero trazer a memória coisas boas. O ruim colocar aos pés da cruz.
As misericórdias do Senhor.
A fidelidade do Senhor.
O Deus que está no controle.
O Deus que me ama e está trabalhando no caráter.
Deus que tem compaixão.
As coisas boas.
A esperança do céu.
Mensagem ministrada pelo Pr. Alex Hossen
IBNVA - Domingo - 04/10/09
Quando meu Pastor pediu para eu fazer um artigo sobre um tema a minha escolha, eu pensei em varias possibilidades, mas depois de alguns dias me veio à mente um tema que creio que os irmãos vão achar bem interessante.
Então comecei a me perguntar, por que será que as pessoas de hoje tem mais dificuldades de aceitar Jesus como salvador?
Por que estão surgindo tantas novidades no meio evangélico?
Por que os pregadores elaboram mensagens mirabolantes para atrair as pessoas até a igreja?
Porque estamos presenciando um resfriamento geral nas igrejas?
Bom gostaria de fazer um breve comentário sobre as perguntas que acabei de fazer.
O Cristianismo é a segunda religião que mais cresce no planeta, as igrejas estão cheias, mas é visível que só os seus corpos estão ali, suas mentes não conseguem se libertar do mundo lá fora, existem milhares de pessoas nos templos que se comportam como um acessório do corpo, mas não fazem parte dele efetivamente, são como chapéus, casacos e brincos, que ficarão apenas por um tempo ali, mas não estão ligadas a este corpo. Esta bem difícil fazer um acompanhamento com esta pessoa, não por desinteresse dos Pastores e lideres, é por que as pessoas nem dão a chance de nos aproximarmos delas.
O que tem causado esta insensibilidade nas pessoas? Será porque o evangelho se tornou uma moda, e em muitas igrejas os cultos se tornaram um ponto de encontro para bater papo e combinar jantares, churrasco e sessões de filmes, pessoas vão à igreja só por que tem um montão de artistas indo também, hoje à palavra de Deus esta muito desvirtuada, as pessoas estão à procura de riquezas, status e curas como se Deus fosse um gênio da lâmpada obrigado a realizar três desejos para cada um. Os pastores estão criando mensagens escandalosas totalmente fora da hermenêutica para conseguir manter o povo nas igrejas.
Se eu soubesse que seria assim jamais teria pregado sobre a graça e o perdão ilimitado de Deus, pois as pessoas estão usando isso como muletas para ficar indo e voltado na presença de Deus.
Baseado nisso que acabei de falar chego à conclusão que o Senhor Jesus esta na porta do coração das pessoas esmurrando, batendo com todo vigor, como se tivesse desesperado para entrar nestas vidas, O senhor tem batido na porta destes corações implorando pedindo humilhado uma chance para entrar em suas vidas e transforma-las, e dar a elas um dom sublime que é o direito de morar no Céu, o dom da salvação, mas as pessoas estão tão embelecidas no pecado, gerando uma mistura de medo e vergonha de Jesus ao ponto de não terem coragem de abrir a porta dos seus corações, criando uma barreira quase intransponível, se apegando a riquezas, status e curas, como se isso fosse suficiente para ter uma vida de paz.
Mas Jesus tem dito exatamente o oposto, ele esta dizendo que gostaria de entrar na sua vida e se tornar seu amigo, onde você prepara um jantar e o chama para conversar e se alegrar ter um relacionamento de amizade, assim como nós fazemos com nossos amigos do dia dia, com uma diferença o Senhor Jesus Será de longe o melhor amigo que você teve, tem ou terá um dia.
Pense bem nestas palavras deixe os seus ouvidos atentos e apurados, pode ser que hoje mesmo Jesus bata na sua porta, não deixe ele esmurra-la, esteja pronto para abri-la e deixar entrar o maior Homem de todos os tempos, o Príncipe da Paz que está desejoso para se tornar seu amigo.
Que a Graça e a Paz do doce Jesus esteja conosco.
Gil Carvalho - IBNVA - Igreja Batista Nacional Vista Alegre.
"4 Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
5 Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e prática as primeiras obras."
A iigreja em Éfeso
Éfeso era a cidade mais importante da província romana de Ásia. Foi situada perto do mar Egeu. Duas estradas importantes cruzaram em Éfeso, uma seguindo a costa e a outra continuando para o interior, passando por Laodicéia. Assim, Éfeso teve uma localização importantíssima de contato entre os dois lados do império romano (a Europa e a Ásia). Historiadores geralmente calculam a população da cidade no primeiro século entre 250.000 e 500.000, berço da filosofia e com um dos maiores teatros do mundo. Éfeso era conhecida, também, como o foco de adoração da deusa da fertilidade, Ártemis ou Diana.
Paulo elogia a fé dos irmão. EF 1:5 Por isso, ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus, e o vosso amor para com todos os santos,
(EF 3:19) "E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus."
(EF 4:16) "o qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor."
Paulo em Éfeso empunhou a mão para que homens fossem batizados no Espírito Santo (Atos 19:6).
Foram alimentados na sã doutrina Bíblica no Kerigma pregada pelo apóstolo Paulo na terceira viagem, onde pregou por três anos (Atos 19:1-41; 20:31).
Teve os seu lideres Ensinados no proceder do evangelho também pelo Apóstolo Paulo (Atos 20:17-38). Onde disse aquela celebre frase no versículo 24 “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.” E também no versículo 28 “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.”. E tudo isso ele falou por causa dos lobos, falsos profetas.
Durante os anos na prisão, Paulo escreveu a epístola aos efésios. Também deixou Timóteo em Éfeso para edificar os irmãos (1 Timóteo 1:3). ‘“Como te roguei, quando parti para a macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina”
Na carta aos Efésios o Apóstolo Paulo orienta acera dos dardos inflamado do diabo e da nossa batalha não é contra carne e sangue mas contra principados e potestades dando até ensinamentos como vesti para a batalha Ef 6:11: Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.; o Capacete da Salvação, o sapato da preparação do evangelho, couraça da justiça, o escudo da fé e a espada da verdade.
Freud “Na ânsia de ser bom, o ser humano deixa de ser melhor”
Destas diversas referências aos efésios, podemos observar uma única coisas importantes sobre essa igreja:
Tudo que a igreja devia observar era o amor, sem esquecer-se das demais.
Porém...
João no livro da revelação descreve que o povo da Igreja de Efeso teria abandonado a pratica do primeiro amor que tanto o Paulo instruiu, eles viviam apenas na pratica religiosa, porém as sutilezas do amor foram esquecidas.
O problema dos efésios não foi uma questão de doutrina correta, mas de amor. Abandonaram o seu primeiro amor. Esqueceram dos grandes mandamentos que formam a base para todos os ensinamentos de Deus.
Paulo instruiu os efésios sobre a importância do amor como alicerce da vida do cristão. (EF 3:17) "Para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor", Não devemos distorcer esta advertência para criar um conflito entre o amor e a verdade. Podemos defender a verdade, como os efésios fizeram e, ao mesmo tempo, praticar o amor.
O que aconteceu com os Efésios foi o esfriamento do amor.
Diz o Cristo em MT 24:12 por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO ESFRIAMENTO DO AMOR CRISTÃO, NOS DIAS DE HOJE ?
• A pratica do “evangelho” sem amor ?
Pois não adianta ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Tudo sofre, tudo crer e tudo Suporta.
• A falta da satisfação com as coisas Espirituais.
1- Davi menciona em (Sl 51:12;13) “Senhor torna-me dá a alegria da tua salvação” e “Sustenta-me com um espírito voluntario” “ para que eu possa anunciar os teus caminhos”, O pecado gerou na vida de Davi um esfriamento do amor.
2- Há pessoas que não sentem prazer em ouvir uma canção que adore o senhor Jesus.
3- Há pessoas que não são tocadas pelas mensagens.
4- Há lagrimas que não são derramadas na presença de Deus há muito tempo.
5- Há prazeres no mundo que antes era repudio hoje uma realidade.
• A falta da Constância.
a- Há alguns que retrocedem. Nossa vida em Cristo deve crescer e progredir. (Os 6:3)
b- O ardor pela oração: Entender que a oração ainda é, e sempre será eficaz. Não oramos mais como os meninos na fé, mas quem disse que agora na fase adulta devemos parar. (1 Co 13:11) Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
c- Reverencia pelos ensinamentos de Deus através da Bíblia.
d- A força que havia para anunciar o evangelho. Assim com Davi Sustem com espírito voluntário para anunciar as tuas grandezas.
• O Amor nunca Acaba. Esfria
(MT 24:12) "por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará."
Quantas Igrejas que foram esfriadas pela pratica do pecado
(Sl 51: 10) "Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto."
(EF 5:2) "E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave."
COMO AQUECER O AMOR EM CRISTO EM MINHA VIDA. QUE UMA VEZ FOI FORTE?
1. Lembra-te, pois, de onde caíste: (Caí, retroceder no amor)
Não foram a vida difícil que levou o filho pródigo ao arrependimento; foi a lembrança da casa do pai. Para os efésios se arrependerem, teriam que se lembrar da comunhão com Deus que deixaram para trás. Para permanecer fieis, a presença dele, precisa ser a coisa mais preciosa na nossa vida. Uma vez que caímos na pratica do amor com as coisas de Deus, é necessário desenvolver novamente o amor para com ele.
2. Arrepende-te:
O arrependimento é a mudança de atitude. Quando decidimos deixar o pecado e fazer a vontade de Deus, nós nos arrependemos. O pecador precisa se arrepender antes de ser batizado para perdão dos pecados (Atos 2:38). O cristão que tropeça precisa se arrepender e pedir perdão pelos seus pecados (Atos 8:22). Aqui, uma igreja cujo amor esfriou-se precisa se arrepender.
3. Volta à prática das primeiras obras:
A mudança de atitude (o arrependimento) produzirá frutos (Mateus 3:8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento). Pelas obras, a pessoa arrependida mostrará a sinceridade da sua decisão. A igreja em Éfeso precisava voltar à prática do primeiro amor.
(EF 2:4;5;6) "Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;"
Se ele nos amou quando estávamos mortos, não deixou de nos amar porque o amor esfriou. Ainda há tempo para voltar ao primeiro amor.
Mensagem ministrada pelo Pr. Alex Hossen
IBNVA - Domingo - 20/09/09
A vitória do crente sobre as adversidades da vida ocorre tão-somente através da graça do Senhor Jesus
- Ensinar que as provações fazem parte da vida cristã;
- Destacar que em cristo somos mais que vencedores;
- Enfatizar que a vitória do cristão está subordinada a obediência à palavra de Deus.
(I Pe. 4.12) “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo;
(I Pe. 4.13) “Pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando”
(I Pe. 4.14) “Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus”
(I Pe. 4.15) “Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem”
(I Pe. 4.16) “mas, se sofrer como Cristão, não se envergonhe disso, antes, glorifique a Deus com esse nome”
(I Pe. 4.19) “Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem”
Jesus nos alertou que devemos esperar por provações e sofrimentos, pois isso faz parte da vida cristã, Ele disse: “No mundo tereis aflições...”, e Ele mesmo experimentou sentimentos angustiantes durante seu ministério terreno. Mas, assim como Jesus foi vitorioso, nós seremos também, pois a promessa de vitória é uma realidade bíblica expressa pelos profetas do Antigo e Novo Testamento. Por isso, diante das provações e sofrimentos não devemos esmorecer, nem nos abater, pois a vitória é certa para todos os que estão em Cristo Jesus.
1- PROVAÇÕES E SOFRIMENTOS FAZEM PARTE DA QUEDA
A queda do homem no Éden trouxe conseqüências graves para todo ser vivente na terra: “Porque sabemos que toda criação geme e está juntamente com dores de parto até agora”(Rm. 8.22).
As relações do homem com Deus foram afetadas (Gn. 3.10) e sua inocência se perdeu em meio Á transgressão contra as leis divinas (Gn. 3.11), Paulo enfatiza aos Romanos que todo o sofrimento aconteceu por “causa do homem”, Adão (Rm. 5.12:19), mas também por “um homem”, Jesus, todos seremos vencedores e triunfantes (Rm. 5.17).
a) A queda trouxe sofrimento ao ser humano – Os sofrimentos vieram fazer parte da vida humana como uma sentença divina face à desobediência à sua Palavra (Hb 2.2). A mulher passou a sofrer dores de parto: “Multiplicarei tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos...”(Gn 3.16). O homem experimentou o cansaço e o ardor da vida: “No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes a terra...” (Gn 3.19). Ainda hoje vivemos debaixo deste juízo divino (Sl 90.10) e, até mesmo Jesus, em sua natureza humana, experimentou (Jo 4.6; Mc 14.33-34). Portanto devemos aprender a lidar com os sofrimentos da vida, pois eles visam nosso crescimento espiritual (AP 2.2:3).
b) A queda trouxe mudanças na natureza – O juízo divino recaiu sobre a natureza, de sorte que houve mudanças na face da terra: “...maldita é a terra por causa de ti ... espinhos e cardos também te produzirá ...”(Gn 3.17-18). Vivemos hoje em um mundo sofredor por causa da transgressão de Adão, e por vezes não compreendemos o amor e a justiça divina(Sl 85.10), que se entremeia entre “as rosas e espinhos” da vida, trazendo alegria para uns, e males para outros (Ec 3.10:13).
c) A queda trouxe tristeza e violência a terra – Quem imaginava que tão cedo haveria violência na terra? Mas tudo sucedeu após a saída do Éden: “...levantou-se Caim contra o seu irmão Abel e o matou”(Gn 4.8). A partir daí, tudo aconteceu muito rápido, por causa do pecado na natureza humana: “...e encheu-se a terra de violência”(Gn 6.11). Fala-se tanto em violência hoje, quando não há nada novo debaixo do sol (Ec 1.9-10). Devemos sim, viver sempre abrigados em Deus (Sl 91.1), para que não sejamos atingidos pelas adversidades que nos expreitam a vida (2 Co 1.8-10).
2- LIÇÕES EXTRAIDAS NAS PROVAÇÕES E SOFRIMENTOS
Sob a perspectiva da soberania divina todos os tipos de provações e adversidades são reais, devendo ser esperados na vida do crente genuíno (Ec 9.2). Entretanto, relutamos em aceitar o papel que o sofrimento e a provaçãodesempenham em nossa vida (Ec 2.17). Ficamos sempre a questionar a Deus os “porquês” das provações e sofrimentos, sem, contudo, aprender o que elas nos ensinam (Tg 1.3; I Pe 1.7).
a) Ensinam a conhecer melhor o Senhor – Uma das mais lindas declarações da Bíblia foi feita por Jó, depois que passou pelas adversidades da vida: “Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos”(Jó 42.5). Ele deixa claro que o “fogo da fornalha” aperfeiçoou a sua visão de Deus, e agora ele via de maneira diferente. O profeta exorta a conhecer e prosseguir no conhecimento de Deus (Os 6.3), ainda que isto seja através das provações da vida (Fp 3.8).
b) Ensinam o caminho ao reino de Deus – Ninguém melhor que o apóstolo Paulo para ensinar sobre as provações da vida (2 Co 7.5). Na cidade de Listra, ele sofreu tremendamente por causa do Evangelho de Cristo (At 14.19). Entretanto, ao reanimar-se, disse:”... pois por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus” (At 14.22). As provações não podem nos afastar, mas sim nos incentivar a continuar na carreira cristã (2 Co 4.8-10).
c) Ensinam que somos bem aventurados – As bem aventuranças proferidas por Jesus, traçam um perfil diferente do que talvez desejássemos para nossa vida cristã: “Bem-aventurados os que sofrem perseguições por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus” (Mt 5.10), mas Jesus disse que sempre foi assim: “... porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mt 5.12b). A bem-aventurança é que, é grande o nosso galardão nos céus (Mt 5.12a).
3- APRENDENDO COM OS SOFRIMENTOS DE CRISTO
O sofrimento fez parte dos propósitos d Deus para seu filho Jesus (Sl 22.1,7 – 16,18). Ainda que profetizado centenas de anos antes do seu nascimento, tudo se cumpriu (MT 27.29,35-46; Lc 23.34). Por isso, é maravilhoso saber que, qualquer sofrimento que os crentes experimentam, faz parte do soberano global plano de Deus para suas vidas (1 Pe 5.9).
a) Seus sofrimentos foram profetizados – Isaias é chamado o “profeta messiânico”, pois ninguém melhor que ele descreveu os sofrimentos de Cristo (Is 53.3). Tudo que se relacionou à vida de “dores” Isaias vaticinou (Is 53.5), entretanto, ele usa a expressão: “Todavia ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar...” (Is 53.10), ensinando-nos que, o que nos parece um castigo, era apenas vontade de Deus para o fazer “sacerdote eterno” (Is 53.12c; Hb 8.1) e exaltá-lo soberanamente (Fp 2.9,10).
b) Seus sofrimentos foram vivenciados – Jesus sentiu em sua pele os ardores do sofrimento (1 Pe 2.23). Ele reagiu às mais difíceis e injustas perseguições com perfeita dignidade, humildade e compostura (MT 26.67,68), entregando-se àquele que julga justamente. Seus sofrimentos foram vividos por Ele e todos que estavam próximos (Lc 23.35-39). Entretanto, Jesus passou por tudo isto, convicto de sua vitória (Jo 10.17,18).
c) Seus sofrimentos nos deixaram exemplo – O apóstolo Pedro descreve, inspirado pelo Espírito Santo, que todo sofrimento de Jesus foi para nos deixar um exemplo: “...pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo para que sigais as suas pisadas” (1 Pe 2.21). Ele nos deu exemplo perfeito de como devemos nos comportar em tempos de crises e tribulações injustas (2 Co 4.17).
4- VENCENDO AS PROVAÇÕES E SOFRIMENTOS
Não obstante das tribulações, o crente foi chamado para ser um vencedor (Rm 8.37). Mas, como vencer em meio às provações e sofrimentos, se estas coisas nos abatem, deprimem, perseguem e nos deixam perplexos? A resposta está na maneira como Paulo encarava tais situações (2 Co 4.8-11). Mesmo diante da morte, ele manifestava a vida que recebia de Cristo.
a) Vença pela palavra de Deus – A maior arma que o cristão dispõe para vencer é a palavra de Deus (Mt 4.4).Segundo Paulo, é uma arma poderosa para destruir fortalezas (2 Co 10.4) e levar todas as coisas e obediência de Cristo (2 Co 10.5). Ela é a “espada do Espírito” (Ef 6.17b), que penetra dividindo alma e espírito, discernindo as situações do nosso coração (Hb 4.12). é através da palavra de Deus o maligno e todas as situações adversas de nossa vida (1 Jo 2.14).
b) Vença pela fé em Jesus – A fé é a base da nossa vitória nas provações (Ef 6.16). Ela é o instrumento que usamos nas horas de crises e sofrimentos (At 27.22-25). Através dela conquistamos reinos, alcançamos promessas e fechamos as bocas dos leões que rugem contra nós (Hb 11.33). A fé nos mantém em pé em meio as tribulações da vida (2 Co 1.24) e sustenta nas horas das adversidades (Rm 4.20).
c) Vença pelo poder do Espírito Santo – Jesus deixou-nos o consolador e disse que Ele estaria conosco em todas as situações (Jo 14.16,17). Os apóstolos só foram vencedores, porque estavam cheios do Espírito Santo (At 4.29-31). Ele veio (At 2.4) para que triunfássemos em meio às tribulações da vida (At 5.40,41). Nem mesmo diante da morte o crente cheio do Espírito teme (At 7.55,56). Por isso, sejamos cheios da plenitude do Espírito de Deus (Ec 5.18).
Vencer as provações e os sofrimentos é uma prerrogativa dos verdadeiros servos de Deus. Mesmo que os sofrimentos levem à morte, ele passa por tudo na esperança de uma vida eterna, “a qual Deus, que não pode mentir, nos prometeu antes dos tempos dos séculos” (Tt 1.2).
As provações da vida não podem impedir que as bênçãos de Deus venham sobre nós, pois “maior é o que está conosco que o que está no mundo” (1 Jo 4.4) Por isso, Vencer com Cristo as tribulações nos torna fortes e destemidos para declararmos que acima destas coisas “somos mais que vencedores” (Rm 8.37). Creiamos, portanto, na palavra de Deus que nos garante a vitória através de Cristo Jesus.
Mensagem ministrada pelo Pr. Alex Hossen
IBNVA - Quinta-Feira - 23/08/09
“Um profeta chamado Elias, de Tisbé, na região de Gileade, disse ao rei Acabe: - Em nome do SENHOR, o Deus vivo de Israel, de quem sou servo, digo ao senhor que não vai cair orvalho nem chuva durante os próximos anos, até que eu diga para cair orvalho e chuva de novo.” (1 Reis 17.1).
E
u gostaria de começar a nossa reflexão de hoje conta a história do rei Acabe, ele foi o oitavo rei de Israel e reinou durante 22 anos, este Rei ficou conhecido por dois grandes aspectos em sua viva, 1º ele era um excelente comandante, e extremamente diplomático manteve os Moabitas subjugados e viveu em termos pacíficos com Judá e os povos que rodeavam a Israel, mas era um fracasso total no que se diz respeito à obediência a Deus, ele levou os Israelitas a um estado horrível de idolatria, Acabe deliberadamente de opôs a Deus convenceu o povo a adorar a Baal, segundo os fatos históricos, todos se tornaram idolatras, do menor ao maior, ou seja, de mamando a caducando, a Bíblia diz que Acabe foi o pior de todos os Reis antes dele.mais do que qualquer um dos que
haviam sido reis antes dele.”
(1 Reis 16.30)
Ao final Deus foi vitorioso, todos os profetas de Baal foram queimados, o rei Acabe foi deposto, e sua esposa a rainha Jezabel, foi devorada por cães, e a nação de Israel voltou-se para Deus novamente.
Quais eram as motivações de Elias?
O que o tornava tão firme?
Porque ele era tão valente?
Como ele teve coragem de enfrentar um monarca que era totalmente contra a Deus que poderia ordenar mata-lo apenas com uma palavra?
1º - Ele acreditava na realidade de Deus, acreditava que Deus estava vivo que Jeová era o único Deus existente.
Elias acreditou e tomou posse, de ser um representante de Deus.
Ele acreditava que Deus era poderoso para realizar sua oração.
Nós podemos ter as mesmas características de Elias não para castigar uma nação, mas para pregar a palavra, orar por um irmão, se destacar na sua escola, faculdade, trabalho, amigos que ainda não são cristãos, como homens e mulheres de Deus, aqueles que se põem de pé diante de uma oportunidade de representar Deus e o fazer conhecido por outras pessoas.
Você pode ser perguntar, mas nós estamos falando de Elias, o grande profeta. A Bíblia também tem resposta para esta questão.
Ele orou com fervor para que não chovesse,
e durante três anos e meio não choveu
sobre a terra.” (Tiago 5.17).
Meu desejo é que nestes dias possamos estar refletindo na vida de Elias, e procurarmos ter as mesmas atitudes deste exemplar homem de Deus. Estarmos prontos para mudar uma situação em nome de Jesus, para que a sua Glória seja manifesta e vidas sejam salvas.
Que a Graça e a Paz do doce Jesus estejam com todos.
Mensagem ministrada pelo irmão Gil de Carvalho
IBNVA - Domingo - 06/09/2009
A juventude é a fase da vida que se caracteriza pela aprendizagem e desenvolvimento.
Existem três conceitos/aspectos que devem ser observados para que o jovem viva o melhor que cristo tem no período de sua juventude.
1°- Lei da semeadura “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas.6:7-8), algumas sementes plantadas na juventude são colhidas ainda na juventude, outras por sua vez só são colhidas na fase adulta ou em nossos dias de velhice.
2°- Necessidade de cumprir seu propósito, viver a palavra de Deus que está em vós e vencer as tentações do diabo, “Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.”(I João.2:14), “E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.”(Joel.2:28).
Você não é de cristo por acaso, sua vida tem um propósito de Deus a ser cumprido.
3°- A juventude não é eterna, “Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.”(Eclesiastes.11:09).
Viva hoje como se Cristo fosse voltar amanhã.
Mensagem ministrada pela irmã Célia Alves Calado Hossen
IBNVA - Sábado - 25/08/09